Minha alma está vazia
vestida de preto
assiste ao seu próprio enterro.
À sua frente
vê os acontecimentos passados
bocados de filme desenrolados
tudo cai, tudo fica escuro...
O sol deixa de se ver...
As imagens passam
deixando para trás
um resto de sentimentos,
perdidos no tempo,
palavras escondidas
na brisa do vento.
Voltei das brumas
mais forte...
Esqueci pedaços de vida
e vivi o passado
num presente, cheio de coisas
nunca antes vistas, sentidas...
Agora a minha alma está de branco
deixando transparecer
a sua essência,
a demência da sociedade....
mas é feliz.
EDF
terça-feira, 8 de julho de 2008
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